Mâs uma casa da época ,até os dias de hoje em pé mas sem ser usada faz muito tempo, ruas ,sendo abertas ,definindo as margens de calçadas ,pelas historias contadas pelo povo antigo ,tudo isto começou ,com a chegada de um imigrante alemão em Brejinho das Ametistas ,nesse tempo um vilajero sem muitos sonhos ,ele implanto sistemas de trabalho mas humanitarias para quem trabalhava garimpando (mineração) ,dizem que ele trouxe a primeira luz eletrica para a vila , contruio o cemiterio do lugar .também aportava com uma ajuda mensal no unico hospital da região (caetité ,municipio ao qual pertence Brejinho) .hoje em dia ,o lugar tem posto de saúde inaugurado faz pouco tempo ,tem mâs ruas e a população cresceu muito ,por causa da exploração das pedras semi preciosas Ametistas ,mas o passado e o presente vivem juntos ,as atividades dos moradores se divide entre tratar da roça (plantações ) ,de animais (gado ,e outros) ,e trabalhar nos garimpos que funcionam dentro de Brejinho das ametistas ,que é o alicerce que faz a localidade funcionar (economicamente falando) tem momentos de queda ,quando os garimpos param ,por falta de pedras (perder a linha) ,as veces chegam a ficar meses só cavando mais túneis atrâs da linha de pedras, esta situação trás destabilidade nos orçamentos familiares. é o risco da cidade por depender quase por completo do bom funcionamento dos garimpos. O incrivél ,é saber que as pedras nas mâos dos intermediarios chegam a custar muito caro (milhares de reais),e tem muitas pessoas que não tem nehum ganho , ainda sendo nativo do lugar e ter nascido e crescido em redor dos garimpos,È alei do poder economico ,quem tem leva ,e quem não tem ,não tem..
Nenhum comentário:
Postar um comentário